sexta-feira, 26 de outubro de 2007
terça-feira, 23 de outubro de 2007
jamais direi a ti
Posta tua
poesia bruta
na gruta
nua
crua.
Morro casto.
Profundo
auto desprezo
infante;
infame!
Puta perdida,
vadia,
cedida aos desejos teus -
dedos entrelaçado
em laços mal dados.
Brusca ruptura.
A usura
de um momento só teu.
poesia bruta
na gruta
nua
crua.
Morro casto.
Profundo
auto desprezo
infante;
infame!
Puta perdida,
vadia,
cedida aos desejos teus -
dedos entrelaçado
em laços mal dados.
Brusca ruptura.
A usura
de um momento só teu.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
A pílula da felicidade
Eureka!
Instituições
Organizações sociais
Acudam!
O homem tá caindo
E tu, parado aí...
Por exemplo,
Marx
Vixe, Maria!
500 anos de latifúndio no Brasil
Abandonados...
E tu, parado aí...
Não articulação da modernidade
Substituição da intelectualidade
Parque lotado.
Atraso duas vezes
E tu, parado aí...
Ratinho de biblioteca
veio Focault, Morran,
Weber, Durkheim
e até Descartes
Pega um livro aí, Menino!
E aproveita pra ler
Depois, vai viver, Menino!
- A consciência crítica parte da maturidade
mais a teoria.
Eureka!
Instituições
Organizações sociais
Acudam!
O homem tá caindo
E tu, parado aí...
Por exemplo,
Marx
Vixe, Maria!
500 anos de latifúndio no Brasil
Abandonados...
E tu, parado aí...
Não articulação da modernidade
Substituição da intelectualidade
Parque lotado.
Atraso duas vezes
E tu, parado aí...
Ratinho de biblioteca
veio Focault, Morran,
Weber, Durkheim
e até Descartes
Pega um livro aí, Menino!
E aproveita pra ler
Depois, vai viver, Menino!
- A consciência crítica parte da maturidade
mais a teoria.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Apelo do preto
O briu dos seus zóio, morena
eu vô observá
pra aquetá meu fogo, morena
eu vou me deleitá
Arre, morena!
pru que se apuquentá?
se o meu sentimento quero lhe trocar
Abre os zóio, morena
pra nóis se alimentá
de amor foguento
que eu tenho pra te dá
Finarmente, morena
os zoinho teu eu vou fitá
É um negócio tão gostoso, morena
vamo se chafurdar!
Ai, ai, ai morena
Seu cheiro ai de matar
esse preto que vos fala, morena
De tanto esnobá
eu vô observá
pra aquetá meu fogo, morena
eu vou me deleitá
Arre, morena!
pru que se apuquentá?
se o meu sentimento quero lhe trocar
Abre os zóio, morena
pra nóis se alimentá
de amor foguento
que eu tenho pra te dá
Finarmente, morena
os zoinho teu eu vou fitá
É um negócio tão gostoso, morena
vamo se chafurdar!
Ai, ai, ai morena
Seu cheiro ai de matar
esse preto que vos fala, morena
De tanto esnobá
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